TERRA E HABITAT

«O QUE É LEGÍTIMO É O QUE É LEGAL»

VOCÊ PRECISA DE AJUDA?

A Área de Habitat da organização Gente Nueva trabalha com os vizinhos para resolver os problemas de terra e moradia nos territórios de Virgen Misionera, El Frutillar e 2 de Abril, na cidade de Bariloche.

Do legítimo ao legal, e para que cada bairro possa trilhar seu próprio caminho na luta por sua própria terra e moradia adequada, ela constrói redes com outras organizações, promovendo ações destinadas a influenciar políticas públicas, promovendo e acompanhando projetos para a segurança da posse de suas terras e o acesso a serviços e infraestrutura básica.

PROJEÇÕES

Apesar da diversidade de instrumentos e experiências, o acesso à terra urbana e a segurança da posse ainda são questões pendentes em nossa região e, sem uma solução, levam a conflitos sociais contínuos.

Hoje, novos conflitos ligados à consolidação e ao adensamento do bairro estão surgindo: a

pressão demográfica da segunda e terceira gerações de habitantes que exigem acesso à terra ou o fazem no mesmo lote que seus pais, sobrecarregando a infraestrutura e o espaço, que está localizado em um ambiente natural delicado.

Como visão, defendemos as lutas pela terra do passado e posicionamos a organização

Gente Nueva em consonância com outras organizações e comunidades que promovem um desenvolvimento urbano democrático sem discriminação e políticas de habitat com um sentido distributivo.

DOCUMENTOS CLAVES

NOTAS SOBRE DIREITOS E LEIS

Haydee Colhuan – Marcelina Melipil – Marcela Guayquimil – Vero Mardones y Bibiana Alonso

TÓPICOS ABORDADOS: 

  • Apresentação do espaço e o que queremos contar
  • Memória: as histórias de Haydee
  • Acesso ao direito à terra e à moradia e políticas públicas estaduais
PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO DO BAIRRO VIRGEN MISIONERA

Por Tomas Guevara

Este artigo apresenta os resultados preliminares de um trabalho de pesquisa em andamento sobre políticas habitacionais e urbanas e processos de produção de habitat na cidade de San Carlos.

PROGRAMA DE
TERRAS URBANAS

Edição resumida

A moradia – de acordo com a Constituição Nacional, a Constituição local e os compromissos internacionais assumidos pelo Estado argentino – não pode ser entendida como uma mercadoria, mas sim como um direito humano cujo acesso não pode ser limitado apenas àqueles que podem pagar por ela.